Por Murilo Bássora
ÍNDICE
Vivemos na era da modernidade e da praticidade. Um reflexo disso é o fato da tecnologia estar sempre em expansão para facilitar todos os aspectos da vida social e empresarial. Esse crescimento pode ser visto de diversas formas e um dos melhores exemplos hoje são as fintechs.
É sempre bom relembrar o conceito de fintech.
As fintechs são empresas da nova economia que vem revolucionando profundamente os costumes e se tornando cada vez mais relevantes para a sociedade, promovendo a simplificação dos serviços financeiros e a criação de um novo ramo tecnológico, a partir da junção das áreas de finanças e tecnologia.
As fintechs tornaram o mercado financeiro mais digital, mais democrático e com um crescimento nunca antes visto. O que antes era possível realizar apenas em uma agência bancária, hoje já é possível fazer com apenas um click.
Nesse artigo vamos analisar as 3 principais transformações que essas empresas ao mercado.
1. Redistribuição de poder
Com a tecnologia, foi possível criar oportunidades de redistribuição de tarefas, meios de produção e, principalmente, de poder.
As fintechs desenvolveram uma nova forma de atuação no mercado financeiro: descomplicada, digital e com custo muito bem menor. Com isso, o poder financeiro que antes pertencia exclusivamente aos bancos tradicionais passou, em boa parte, para as fintechs.
É nítido que os bancos sentiram a mudança de comportamento dos consumidores, que estão ansiosos por inovações e soluções que atendam suas necessidade. Muitas das grandes instituições já lançaram seus braços digitais, estão melhorando aplicativos, comunicação etc., mas a verdade é que eles não conseguem ter velocidade suficiente para impactar o cliente com a mesma rapidez que a tecnologia avança. Nem com a mesma velocidade das fintechs.
Assim, as fintechs tem e sempre continuarão a ter melhores serviços, pois possuem foco em determinado produto e estrutura mais enxuta, e com isso é possível ter agilidade suficiente para adaptar-se à demanda do seu cliente e da sociedade.
2. Inclusão financeira
Sem as burocracias e restrições das instituições bancárias, aqueles que antes não eram foco dos grandes bancos ou não eram bem aceitos passaram a ter opção.
Com as fintechs, estudantes e pessoas de menor renda, por exemplo, podem abrir uma conta bancária e solicitar um cartão, tudo feito online, sem taxas abusivas e com um atendimento mais humanizado com a empresa.
As pequenas e médias empresas também podem fazer parte dessa nova realidade financeira, com opções e benefícios diferenciados e personalizados de acordo com a atuação e o capital que possuem: empréstimos e financiamentos são, hoje, uma realidade para elas.
Vivemos a era da inclusão.
3. Peer-to-peer lending
O peer-to-peer lending, também conhecido como empréstimo coletivo, é uma forma de empréstimo 100% online que conecta investidores em busca de uma aplicação com boa rentabilidade a empresas em busca de crédito para os seus negócios.
As instituições de peer-to-peer recebem o cadastro daqueles que precisam de empréstimos, fazem a seleção dessas empresas com análise de crédito e checagens de risco (com objetivo de diminuir a inadimplência para os investidores) e disponibilizam na plataforma para os investidores (que analisam os investimentos disponíveis e escolhem em quem investir).
As vantagens são muitas: as taxas de juros são as taxas de retorno são altas, sem burocracia e sem taxas abusivas, tornando o processo muito mais rápido, eficiente e rentável, além do excelente equilíbrio entre risco de retorno.
Assim, o peer-to-peer lending pode ser uma forma bastante atrativa de aplicar o dinheiro. Mas para isso é preciso escolher uma plataforma online sólida e de qualidade. Para quem está sempre aberto a novas possibilidades, essa é uma alternativa que vale a pena ser analisada.
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Artigo escrito em parceria com a Adianta, uma fintech de desconto de duplicatas que oferece às pequenas e médias empresas uma experiência 100% digital
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